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3º Encontro de veículos antigos km Rodados

quarta-feira, 19 de março de 2014

Dicas para não danificar seu carro em dias de chuvas


O Verão vem ai, e com ele as poderosas chuvas, e como moramos no Brasil, onde qualquer chuvinha tudo vira um inferno decidi fazer um artigo ensinando a galera a passar corretamente por uma rua alagada, caso necessário.

Não é aconselhavel que façamos o carro virar barco para passar em ruas alagadas, mas as vezes somos obrigados a enfrentar a força da agua para não perder o carro ou até mesmo ser arrastado.
Em dias de chuva, é comum o motorista ficar em dúvida se deve arriscar passar com o carro no alagamento. Então, se não souber qual é a profundidade da poça d’água, o melhor é procurar outra rota porque, dependendo do local, a água pode danificar o motor, catalisador e outros sistemas. “O prejuízo pode ser enorme.


Primeiro, vamos entender os riscos que você tem ao passar numa enchente.


1. Caso o motor morra durante a travessia, jamais tente dar a partida, mantenha-o desligado e remova o veículo até uma oficina. Diante da possibilidade de admissão de água, essa prática reduz o risco de danos causados ao motor por um calço hidráulico.

2.Observe a altura do nível de água do trecho alagado, a maioria das montadoras estabelece uma altura máxima para essas travessias, não podendo exceder o centro da roda.

3.É prudente que o veículo, durante o alagamento, seja dirigido em baixa velocidade, mantendo uma rotação maior e constante ao motor, em torno de 2.500 RPM, o que diminui a variação do nível da água e seu respingar junto ao motor, dificultando sua admissão indevida e a contaminação de componentes eletroeletrônicos, melhorando a aderência e a dirigibilidade do veículo.

4. No caso de veículos equipados com transmissão automática, a troca de marchas deve ser feita manualmente, selecionando a posição “1”. Dessa forma, o veículo não desenvolve tanta velocidade, sendo possível imprimir uma rotação maior ao motor. Outra possibilidade é manualmente alternar a troca de marchas entre “N” e “1”, de modo a manter a velocidade do veículo baixa durante o trecho alagado, sem descuidar da rotação do motor, sempre em torno de 2.500 RPM.

5. Alguns veículos automáticos oferecem como opcional o ajuste da tração, conhecido como “WINTER” ou “SNOW”. Embora sua função seja a de conferir maior segurança durante trechos de baixa aderência, como neve ou lama, evitando que o veículo patine graças ao bloqueio do diferencial, também deve ser utilizado durante alagamentos, pois beneficia o controle da velocidade do veículo e da rotação do motor.

6. Mantenha a calma nos casos em que, durante a travessia, sejam constatados sintomas como o aumento de esforço ao esterçar (direção hidráulica), variação na luminosidade das luzes do painel de instrumentos, alertas sonoros, flutuação dos ponteiros, luzes de anomalia da injeção eletrônica, bateria e ABS (se disponível) acesas, aumento do esforço ao acionar os freios e interrupção do funcionamento da tração 4 X 4 (veículos diesel), pois provavelmente todo esse quadro é causado pela perda de aderência entre a correia auxiliar e as respectivas polias da bomba da direção hidráulica, alternador e bomba de vácuo (veículo diesel), sendo, na maioria das vezes, um fato passageiro que não impede a dirigibilidade. Apenas reforce a cautela e mantenha o menor número possível de equipamentos ligados.

7. É recomendado desligar o ar condicionado, reduzindo assim o risco de calço hidráulico. Essa prática impede que alguns componentes joguem água na tomada de ar do motor. Veículos rebaixados e turbinados, na maioria das vezes, apresentam maiores riscos de sofrer calço hidráulico; por isso, é aconselhável manter a originalidade da montadora. Se o veículo estiver nessas condições, redobre a atenção aos procedimentos sugeridos.

8. Para os casos mais sérios de alagamentos, é recomendado preventivamente fazer um check-up, corrigindo, por exemplo, possíveis alterações do sistema de injeção eletrônica, muitas vezes simples e imperceptíveis nessa fase, como maus contatos, mas que posteriormente podem gerar grandes transtornos.

9. Pode haver, entre outros, a contaminação do cânister, do óleo da transmissão, do(s) eixo(s) diferencial(is), no caso de veículos com tração traseira ou mesmo quatro por quatro, o que determina a redução da vida útil dos componentes integrantes desses conjuntos, além de riscos acentuados de falhas na embreagem, suspensão e freios. Para combater os efeitos dessa possibilidade, é recomendável encaminhar-se rapidamente até uma oficina e solicitar a avaliação desses itens.

10. Havendo travessias consecutivas de alagamentos, recomenda-se uma limpeza do sistema de ventilação, pois estará sujeito à contaminação por fungos, microorganismos e bactérias, demandando limpeza de todo o sistema para a utilização segura.

Quando você entra na agua o carro tem 3 pontos fracos, onde que se entrar agua o carro apaga: Admissão, Escape e Ignição.
 


Um carro que sofreu enchente nunca mais será o mesmo, e os danos podem doer muito no bolso.


Se entrar agua no sistema de admissão acontece o calço hidráulico;
Se entrar agua no escape e o carro não conseguir expulsar os gases e vai morrer.
Se entrar agua no sistema de Ignição vai gerar falhas no carro e vai morrer, e nem depois da enchente ele vai funcionar enquanto houver o mínimo de agua em alguma parte deste sistema. (Muito comum em distribuidores)

Atravessando...
Carros com motores traseiros como Fusca e Brasília, ou com respiradores feito jeeps podem passar normalmente sem queimar embreagem, pois o motor está protegido da onda que formará na frente do carro ficando melhor que passar devagar... Isso não significa que você pode passar a trocentos km/h na enchente, mas pode por a primeira e enfrentar a agua sem ficar segurando a embreagem.

já outros carros...
Acelere bem o carro de primeira marcha mas não deixe o carro pegar embalo, fique queimando embreagem para isto, pois você não pode deixar formar onda, formando onda faz o nível da agua no motor subir com risco dos ítens 1 e 2 citados acima.

Entre bem lentamente com o carro para que o motor não sofra um 'choque-térmico', você vai reparar que a temperatura vai cair bastante.
Passe com giro alto (lá para 3000+, na pressão), assim não há agua que entre pelo escapamento.
Mantenha uma velocidade baixa, tipo 5~10km/h, mantendo o giro alto e controlando na embreagem até sair.



Quando não tiver mais jeito, coloque o carro no lugar mais alto que puder tranque tudo e vá para um local seguro.


Só se deve passar em ruas alagadas quando se conhece o caminho, pois você não sabe o que está por debaixo da agua.
NUNCA pare de acelerar.
É bom quando sair da enchente andar um pouco com o giro alto, para dar uma "Secada" no sistema, pois as partes elétricas quando molhadas podem gerar falhas, principalmente em baixo giro e fica mais propício a morrer, e se morrer com o sistema de ignição molhado para pegar vai ser difícil.
Caso você verificar que o nível da agua está muito alto e tiver que voltar coloque em ponto morto e deixe o carro parar pela propria resistencia da agua, engate a ré e volte do mesmo jeito, mas tudo SEM parar de acelerar.
Caso venha um veículo na direção contrária tome cuidado com ondas, se você ver que está formando uma onda na sua direção vire o carro em direção contraria a onda para que ela nao bata diretamente na frente do seu carro.

Se você ver que o nível da agua não oferece risco para você e seu carro, é preferível que você fique parado e aguarde a agua baixar, melhor que atravessar uma enchente.
Uma dica legal é tentar se manter sempre no meio da rua, pois geralmente é a parte mais alta da rua.

Caso você não conhece o lugar, melhor não se aventurar pois você não sabe o que lhe espera embaixo da agua, e pode ter um bueiro ou um buraco profundo.

Bolsões d'agua...
Tem gente que acha que só porque a agua está rasa pode passar a mil por hora, engana-se. Além de risco altíssimo de Aquaplanagem a agua espirrada para os lados pelos pneus são jogadas para dentro do cofre motor podendo pegar em partes delicadas, como o distribuidor.


Um carro que sofreu inundação...
Um carro que ficou em uma enchente feia pode nunca mais ser o mesmo carro. Carros antigos que não possuem muitas partes eletrônicas geralmente são mais fáceis de recuperar, na família mesmo ja tem experiência nisso rs.
Primeira coisa é NÃO LIGAR O CARRO DE FORMA ALGUMA, pois com certeza terá agua dentro do motor.
Deve-se desmontar a parte interna inteira, do painel a estofamento e fazer uma limpeza, assim como o porta-malas e limpar cada canto para que não esconda lixo ou lama.
Depois fazer uma limpeza nas partes do motor trocando oleo e deixar secar BEM.

Em dias chuvosos, a cautela é essencial e, na dúvida, nunca queira transpor uma rua alagada. É melhor aguardar a água baixar ou encontrar uma maneira mais segura para chegar ao destino. Muitos motoristas, no entanto, terminam insistindo e não conseguem passar pelos trechos mais alagados.
Se a água está acima da linha dos pneus aí o problema pode ser bem maior. Conheça algumas dicas para você enfrentar os dias de verão com chuva intensas e os alagamentos.






quinta-feira, 13 de março de 2014

Peugeot 203

203 é o primeiro modelo da Peugeot apos a guerra.





Peugeot — Uma marca do Grupo PSA — cronologia, 1950-presente
Classe 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Mini


104

106
107
Compacto 203
204

205
206 207


304 305 309 306 307
Médio
403 404

405 406 407
Grande

504 505




604
605 607
Minivan




806 807
Mini MPV





1007
SUV


Peugeot P4

4007


 O Peugeot 203 é um carro de tamanho médio, que foi produzido pelo fabricante francês Peugeot entre 1948 e 1960.

O carro foi exibido no Salão de Paris em 1947, mas nessa altura já tinha estado em desenvolvimento há mais de cinco anos. Volume de produção foi inicialmente prejudicado por greves e escassez de materiais , mas a produção tem em curso no final de 1948, com os compradores aceitar a entrega de 203S desde o início de 1949 .

O 203 foi o primeiro modelo novo Peugeot lançou após a Segunda Guerra Mundial. Durante o seu ciclo de produção de doze anos cerca de 700.000 203S de todas as variantes saiu da linha de montagem em Sochaux, na França. Entre o fim do 202 em 1949 e com o lançamento do 403 em 1955, o 203 foi o único modelo produzido pela Peugeot.




The body


Peugeot 203 4-Door Berline (1948 - 1952 version)
O 203 foi a produção bodied primeiro monocoque Peugeot. O carro estava de olho catchingly moderno e tinha uma semelhança marcante com o fastback americana Chevrolet Fleetline, embora o seu perfil de vento traindo também refletiu a tendência de racionalização aparente em alguns dos designs mais modernos da Europa, incluindo alguns dos próprio modelo do Peugeot 402, a partir de 1930.
 

O sedã de quatro portas foi o maior vendedor, mas a partir de 1950 uma versão cômoda de cinco portas imóveis (Commerciale) e um de seis lugares (Familiale), com três fileiras de assentos, também foram oferecidos em uma distância entre eixos alongada em 20 cm (7,9 in) a 278 cm (109 polegadas) ao tomar o cuidado de estender a distância entre eixos para as versões de propriedade e da família, a empresa criou um padrão que eles seguissem com várias gerações sucessivas de veículos comerciais de médio porte, como o Peugeot 404 e 504.

Em outubro de 1952, o Paris Motor Show acolheu um 203 modificado que caracterizado agora articulada janelas trimestre de luz nas extremidades dianteiras das portas da frente e uma janela traseira alargada nas versões saloon / sedan.Esta atualização também viu a remoção do indicador de velocidade a partir do centro do painel para uma posição directamente em frente do condutor.





Until 1953 the protruding fuel filler cap was rather exposed. 

(From 1953 it was covered by a flap.)

Fotos publicitárias do início dos anos 1950 tendem a evitar mostrar a parte traseira do carro do lado direito. Isso muda com 203S exibidos no Motor Show 1953, depois que a tampa do depósito de combustível até então saliente foi afundado um par de centímetros mais baixos para a asa traseira, e ganhou a proteção de uma aba de abertura ajustada alinhada com a linha da carroçaria

Junto com melhorias para os carros existentes, Peugeot introduziu um 2 portas coupé 203 no final de 1952, embora este não foi tão bem sucedido quanto o esperado e silenciosamente desaparece das brochuras, um ano depois. Havia vários cabriolet baixo volume e conversões coupé produzidos por especialistas em colaboração com a Peugeot disponíveis durante o 203 da corrida de produção, embora a remoção do telhado de um projeto adiantado monocoque exigiu extensa fortalecimento do corpo que somado ao peso do carro e reduziu a performance.

 
Durante anos Número vanguarda do nariz do carro carregava um, à frente de tendência ornamento leão capô cromo angular - a imagem leão sendo a marca da Peugeot. Isso foi removido para 1959, devido a preocupações de segurança, eo logotipo foi incorporada uma baguete em forma emblema mais plana no nariz do carro.


Uma variante militar foi desenvolvida e apresentada aos militares que mostrou pouco interesse. O protótipo foi convertido em um carro de bombeiros de fábrica para fábrica Peugeot.
 
Motor e peças de rolamento
203 Familiale (propriedade da família com três fileiras de assentos)

O motor de quatro cilindros 1.290 cc era incomum em suas dimensões de cilindro 'oversquare', e foi destacado para a forma hemisférica das câmaras de combustão incluído na luz cabeças de cilindro de metal. No lançamento, uma potência de 42 cv (31 kW) (41 hp) foi reivindicada, que foi aumentada em 1952-45 PS (33 kW) (44 hp) para o outubro 1952 Paris Motor Show. Peugeot publicidade apontou que o aumento do poder veio sem qualquer penalização em termos de economia de combustível ou imposto automóvel (que era uma função da cilindrada inalterada). Foi feita referência a uma mudança no projeto do cilindro, mas não houve mudança na taxa de compressão, que manteve-se em 6,8.: 1 [7] Anunciado velocidade máxima aumentou, em 1952, entre 115 km / h (71 mph) para 120 kmh (75 mph): as versões mais imóveis foram significativamente mais lento. 0-60 tempo foi 20 segundo, eo consumo de combustível foi 20-35mpg.

A mudança de engrenagem montada em coluna controlada uma caixa de velocidades manual de quatro velocidades: o poder foi entregue às rodas traseiras através de um veio de transmissão de condução através de um conjunto de engrenagens sem-fim e roda no diferencial. Possivelmente a atualização mais significativa ocorreu em março de 1954 com uma nova caixa de velocidades sincronizada de quatro velocidades, com em todas as velocidades para a frente, foram entregues entre 1949 e 1954 na proporção inferior.

A suspensão era inclinada a frente independente de uma mola transversal fina, enquanto a suspensão traseira foi molas helicoidais com barra Panhard.



Comercial

O 203 foi um enorme sucesso na França. Em um movimento que, sob certas condições pode-se esperar que têm incentivado o desconto do modelo antecessor, o 203 foi descrito e anunciado vigorosamente na última página do folheto de vendas distribuídos para potenciais compradores do Peugeot 202 em outubro de 1947, quase um ano antes que o 203 poderia ser oferecido para venda. Não parece ter sido uma boa dose de demanda reprimida pelo tempo que o 203 foi realmente lançado, ea praticidade, preço e confiabilidade do carro cortejado muitos motoristas. 200 foram saindo da linha de produção a cada dia em 1950, e esse ano o 203 alcançou 34.012 vendas no mercado interno, comandando 19,5% do mercado de automóveis francês, onde ele foi perdendo apenas para o (muito menor e mais barato) Renault 4CV em termos de vendas unitárias


Peugeot 203

Sucesso de mercado inicial foi seguido pela exportação de 203S, nomeadamente para a Alemanha Ocidental.

Seis anos após a sua produção executar um crescente corpo de dados sobre as vendas de segunda mão tornaram-se disponíveis. No início de 1954, observou-se que em França, a 203 perdeu valor mais lentamente do que qualquer outro carro francês geralmente disponíveis, graças a uma combinação de virtudes, incluindo, um motor econômico de confiança, níveis de equipamento bem julgados, incluindo o teto solar, boa manobrabilidade ajudado por um extraordinariamente apertado círculo de viragem (possível por causa de sua tração traseira lay-out "à moda antiga"), e não obstante uma caixa de velocidades bastante hostil, que durante o verão de 1954 será substituído pelo novo sincronizada toda a transmissão da Peugeot "C2" . 

Os mais fortes fabricantes nacionais na década de 1950 eram Citroën e Renault, que nos dez anos a partir de 1945 concentrou-se em carros grandes e pequenos carros, respectivamente. O sucesso do 203 foi, portanto, uma homenagem tanto para a excelência do produto e para a ausência de seu setor, em seus primeiros anos, de concorrentes tradicionais. Um competidor dominante poderoso apareceu em 1951 com o lançamento do Simca Aronde, mas com a economia do pós-guerra finalmente começando a experimentar um crescimento útil lá parece ter sido uma ampla capacidade no mercado para ambos os carros. Por volta de 1955, quando Panhard ganhou acesso à rede de concessionárias Citroën, o 203 estava bem estabelecida no mercado e Peugeot tinham se movido para além da sua política de um só modelo. O 203, no entanto, continuou a vender bem até o fim da década.
 

 O Fim do 203
 
A final Peugeot 203 saiu da linha de produção da fábrica Peugeot Sochaux em 25 de Fevereiro de 1960, que foi uma quinta-feira. Três meses depois, no final de maio, o modelo desapareceu das listas de preços. 

Um mês após a produção do último 203, a Peugeot lançou o 403-setembro, que era uma versão mais recente do seu maior modelo 403 com o 7CV menor (7 potência fiscal) do motor do 203 Na época do 203 de morte, este despojado para baixo versão do Peugeot 403 foi apresentado como o substituto para o 203, embora se possa argumentar que o espaçoso front-wheel-drive 1300 cc Peugeot 304, que apareceu apenas em 1969, ou mesmo o consecutivamente nomeado Peugeot 204 ocupado mais diretamente o nicho de mercado, que no início de 1950 o 203 tinha feito a sua própria.

 
Produção australiana

O 203 também foi montado na Austrália, começando em 1953, e tornando-se assim o primeiro modelo Peugeot para entrar em produção no país. [11]
Cidade do Cabo-Paris

Este foi o caminho percorrido por Andre Mercier e Charles de Cortanze em 1953, foi 15,000 km (9.300 km) e fizeram isso em um tempo recorde de 17 dias. O evento também despertou o interesse da economia de combustível incrível do veículo - um único tanque durou 900 km (560 mi), mesmo com o terreno difícil.

Em 2003, para comemorar o 50 º aniversário da jornada heróica, Didier Pijolet e Leigh Wootton ambos completou a façanha em menos de um mês. Eles estavam armados com suas próprias 203S, um co-piloto, respectivamente, e uma equipe de filmagem.

  2006 Ampol Execute novamente
Peugeot 203

Em 23 de abril de 2006, em Sydney, cerca de uma dúzia Peugeot 203 veículos (em conjunto com outros modelos de Peugeot - 204, 403, 404) partiu da "Peugeot 2006 Rodada Austrália Execute novamente". Um evento organizado por Graham Wallis da Peugeot Automóvel Club de Victoria para comemorar o 50 º aniversário da Ampol Rodada Austrália Julgamento 1956 que foi ganho por Wilf Murrell e Allan Taylor em um Peugeot 403 sedan depois de percorrer 12.000 milhas (19.300 km) da acidentada australiano estradas e caminhos.

Em 2003, Graham Wallis organizou um 50th Anniversary reprise de 1953 Redex Rodada Austrália julgamento em que onze Peugeot 203S começou e terminou dez 203S. A vitória 203 no Julgamento Redex originais colocar Peugeots no pós-WW II mapa automobilismo na Austrália, em grande forma.
Fontes e leitura mais adicional
Wikimedia Commons possui multimídia sobre Peugeot 203.

  •      Gloor, Roger (1 Auflage 2007). Alle Autos der 50er Jahre 1945 - 1960 Stuttgart: Motorbuch Verlag. ISBN 978-3-613-02808-1.
  •      "Automobilia". Toutes les voitures françaises 1960 (Salão de Paris outubro 1959) (Paris: Histoire & coleções). Nr. 15: Página 37 2000.
  •      "Automobilia". Toutes les voitures françaises 1953 (Salão de Paris outubro 1952) (Paris: Histoire & coleções). Nr. 14: página 52 2000.
  •      (descrito em fontes contemporâneas como "déflecteurs aux vitres")
  •      "Automobilia". Toutes les voitures françaises de 1954: Hors Série n ° 24 de la revue Automobilia (salão de Paris outubro 1953) (Paris: Histoire & coleções). Nr. 24: Páginas 50 e 51 de 2002.
  •      "Automobilia". Toutes les voitures françaises 1959 (Salão de Paris outubro 1958) (Paris: Histoire & coleções). Nr. 21: Página 41 2002.
  •      "Automobilia". Toutes les voitures françaises 1948 (Salão de Paris outubro 1947) (Paris: Histoire & coleções). Nr. 7: 65 Página 1998.
  •      Willson, Quentin (1995). O Ultimate Book Classic Car. DK Publishing, Inc. ISBN 0-7894-0159-2.
  •      W. F. (10 de agosto de 1950). "Pariser Modelle ....." Es soll sich ein hum Fahrzeug Handeln, das dem bekannten Peugeot 203 entspricht, der zur Zeit mit 200 Stück täglich das Bandas verlässt Alteren dem und Renault "Juvaquatre" Starke Konkurrenz macht .. "". ONLINE ZEIT. Retirado 2013/05/12.
  •      René Bellu (Julho de 2000). Toutes les voitures françaises de 1950: Hors Série n ° 16 de la revue Automobilia (em francês). Histoire & Collections.
  •      Peugeot na Austrália Retirado de www.peugeot.com.au em 8 de março de 2011

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Peugeot_203

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